segunda-feira, 23 de novembro de 2020

3 Eu, Dani (Ela) e a Residência Pedagógica: primeiras aproximações

Olá, tudo bem?

Seja muito bem vindo/a!

Estou de volta pra gente continuar a nossa conversa. Escrevi no post 2 Um pouquinho sobre mim ... que na próxima vez que nos encontrássemos eu iria contar sobre a minha segunda licenciatura (em Pedagogia) e a oportunidade de ser uma das acadêmicas selecionadas para o Programa Residência Pedagógica da UCS. 

Lembra que escrevi que o nome do Programa já provocava nossa imaginação porque até então a Residência para um graduando estava associada a formação na área da saúde? Pois é, a Residência Médica (Clínica) era algo que já fazia parte do nosso imaginário. Ainda mais para quem é fã de seriados como: Grey's Anatomy (que já está na 16ª temporada) ou Station 19 (4ª temporada). Fica tranquilo/a, não vou contar nada das temporadas atuais... estou com a boca fechada! ;)

Voltando ao que interessa. Esse nome (Residência Pedagógica) já provoca nossa imaginação porque ouvimos, com frequência, discentes de medicina falarem sobre a residência que é obrigatória para a conclusão de sua formação. Mas, na Pedagogia isso é algo bem novo. O Programa de Residência Pedagógica (RP) foi instituído pela Portaria nº 38/2018 e completou, em fevereiro de 2021, 3 anos de sua instituição. Sob o ponto de vista da pesquisa a RP ainda é um bebê que precisa mostrar ao mundo para o que veio. O que significa que os impactos deste Programa ainda não se fizeram notar, mas já podem ser suspeitados. Voltarei a isso em um próximo post.

A RP tem como princípios induzir, fomentar e acompanhar a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério e os programas de estudos e pesquisas em educação. Parte-se do reconhecimento de que a formação inicial e continuada de professores da educação básica é fundamental para o desenvolvimento sustentável do País.

São objetivos da RP 

Fonte: autora. Figura desenvolvida a partir do texto da Portaria nº 38/2018.


Trocando em miúdos, a RP pretende qualificar, ainda mais, os processos formativos dos futuros professores estimulando uma maior articulação entre a teoria e a prática nos cursos de licenciatura a partir de parcerias com as redes públicas de educação básica. 

Eu, como discente de Pedagogia, 2ª licenciatura da UCS, entendo essa como uma oportunidade imperdível para minha formação porque amplia as possibilidades dos estágios curriculares obrigatórios e permite nossa imersão no universo da escola como um todo. O residente não fica restrito ao atendimento a uma turma e/ou professor/a. Além das práticas de docência nós acompanhamos reuniões de planejamento, conselhos de classe e, em tempos de COVID 19 (assunto para outro texto), somos convidados a contribuir com o debate sobre a nova/outra escola que se apresentou em 2020 (sem qualquer aviso) e aquela para a qual vamos retornar em algum momento (2021, 2020..).

Quero dizer com isso que participamos de atividades de formação e qualificação dos profissionais da escola na qual estamos inseridos. Bem como experienciamos coisas que são da ordem da prática em sala de aula e, também, da gestão - guardadas as proporções. Nossa atuação não se esgota na elaboração, aplicação e avaliação dos Planos de Aula. Ser residente é mais do que ser estagiário. E, por isso mesmo, envolve outras atribuições e responsabilidades. Ops, não me dei conta e já fui avançado no texto. 

Desculpe aí, caro/a leitor/a. Me empolgo e engato uma primeira na escrita. Perae que vou colocar o pé no freio e a gente retoma mais devagar!

E lembra de postar nos comentários suas dúvidas, opinião sobre a postagem, sugestões e/ou críticas. Lembra que eu estou aprendendo a ser uma residente ao mesmo tempo em que aprendo a ser 'blogueira'!

Eu estava escrevendo a partir da Portaria nº 38/2018 sobre a RP, explicando os objetivos e tentando mostrar algumas diferenças entre a RP e os estágios obrigatórios. Acho que é importante destacar que nem toda Instituição de Ensino Superior vai desenvolver esse Programa e que nem todos os discentes poderão ser residentes. Na próxima vez que a gente se encontrar por aqui conto pra você como uma IES se torna parceira da CAPES no Programa Residência Pedagógica (através de um acordo de cooperação técnica), explico quais são as modalidades de bolsa oferecidas e o que é necessário para que um discente se candidate a residência. 

Avisei no título que este post traria as 'primeiras aproximações com a RP'... temos muito sobre o que conversar ainda! Quer saber o assunto do próximo post? Então me acompanha aqui no Blog!


Abraço fraterno,
Dani (ela)

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

2 Um pouquinho mais sobre mim...

Olá pessoal,

Nesse segundo post aqui no Blog preciso retomar algo que prometi no primeiro, responder a pergunta- Por que, com esta formação e experiência, ela está agora fazendo parte da Residência Pedagógica? Escrevi que a pergunta era mais do que justa e que ia tentar respondê-la com carinho. 

#partiu

Hoje (2021), sou discente do Curso de Pedagogia da UCS, Segunda Licenciatura, e em poucos meses concluo o Curso. Você sabia que na UCS a gente pode fazer uma segunda licenciatura em Ciências Biológicas, Computação, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras (Espanhol, Inglês ou Português), Matemática, Pedagogia e Química na modalidade a distância? Pois é, podemos sim! Se você quiser saber mais acesse o link https://www.ucs.br/site/estudenaucs/segundalicenciatura/  e vai se informando! Quem sabe não seremos colegas em uma outra licenciatura?!


O fato é, que mesmo com minha formação tenho pouca experiência no 'chão da escola'. Perdoe a escolha de palavras, não coloco nenhum sentido pejorativo nelas. O 'chão da escola' é aquilo que chamo de essência, de alma. O 'chão da escola' é a sala de aula onde colocamos em prática tudo o que aprendemos ao longo da nossa formação. 

Minhas experiências na educação básica - infelizmente - ficaram restritas aos estágios obrigatórios dos cursos (de Letras e agora de Pedagogia) e as atividades de formação nas quais atuei como oficineira, palestrante ou painelista. A dinâmica, a rotina da escola, a prática em si, o fazer docente com crianças e jovens é algo que estudei muito (pra valer) mas que, ainda, faz mais parte do meu imaginário do que do meu dia a dia.

Dai minha primeira motivação para a Residência Pedagógica: conhecer e aprender como se ensina e se aprende na escola!

Este segundo post está ficando meio longo, né?! Calma, fique sossegado/a que penso em dar continuidade a ele em um próximo texto. Penso que você já me conhece melhor e que, aos poucos, vou inserindo aqui no Blog, um pouquinho mais sobre mim, sobre a experiência na Residência Pedagógica, sobre a escola e sobre a professora regente que me acolheu como residente.

Ficou curioso/a? Então me segue aqui no Blog que vou estar continuamente inserindo textos novos. Também pode sugerir conteúdos ou me perguntar alguma coisa nos comentários. Vou responder com brevidade! 

E deixo aqui um convite para conhecer o site da Residência Pedagógica da UCS e os meus colegas que também estão vivendo está experiência. Pra acessar o site é só clicar no linkhttps://www.ucs.br/site/residencia-pedagogica/.

A próxima vez que nos encontrarmos vou contar um pouquinho sobre a minha segunda licenciatura (em Pedagogia) e a oportunidade de ser uma das acadêmicas selecionadas para o Programa Residência Pedagógica da UCS. Aliás, esse nome já provoca nossa imaginação porque ouvimos, com frequência, discentes de medicina falarem sobre a residência que é obrigatória para a conclusão de sua formação. Mas, na Pedagogia, isso é algo bem novo. O Programa foi instituído pela Portaria nº 38/2018. Vamos entender um pouco mais sobre ele nos próximos posts.

Abraço fraterno,
Dani (ela).